Olá, pessoas! Como foram de final de semana? Espero que muito bem!
Aqui no Rio ficou um tempo bem feinho Sábado e senti muita falta do sol nos dias anteriores também, mas Domingo fez um sol lindo, para a nossa alegria. Detesto tempo nublado, mas pior é com chuva, porém sei que é necessário, a cidade até respira melhor depois de umas gotas de água vindas do ceú e a gente agradece. Se São Pedro quiser dividir essa água lá na minha terrinha seria bão né? Estão precisados. Continue lendo
Hoje vou estrear meu canal no Youtube (yupiii) com um vídeo super bacana que fiz pra vocês!!! O maridão foi quem editou tudo e espero que gostem :), é mais para sentirem um pouco como é passear por essa feira deliciosa.
No comecinho do mês fui garimpar umas coisinhas MARA pra minha casa na Feira Rio Antigo, mais conhecida como Feira do Lavradio. Um lugar pra quem gosta de andar e descobrir novos artistas, encontrar peças antigas, clássicas, retrô, vintage e tudo o mais… ela acontece no bairro mais boêmio do Rio e tem tudo a ver com o clima carioca, totalmente A CARA DO RIO. Eu gosto de entrar nesse mundo de cabeça, examinar cada detalhe, cada trabalho, cada pincelada de um artista e fico horas admirando e tentando entender o que ele quis expressar com a obra, com o objeto ou o que quer que seja. Acho fantástico tudo isso que encontramos lá!
E o mais legal, as pessoas tem uma energia boa, parece sempre quererem se ajudar ali, serem sempre “da paz” sabe? No meio da feira vem passando uma banda, entrega panfletinho, faz sua propaganda, aí você anda e encontra outra banda, depois anda mais um pouco e encontra atores cantando e dançando, chamando o público para participar da cena. Que incrível esse clima, gente! E a Lapa então? É o bairro da alegria, eu diria! Vocês precisam ver os dançarinos de um boteco saindo na porta, parando o trânsito e dançando entre os carros!!! Vou postar esse vídeo pra vocês logo mais, muito divertido.
Essa feira acontece todo primeiro sábado do mês, por isso queria muito escrever sobre ela hoje, vai acontecer nesse sábado agora dia 02 de agosto. IMPERDÍVEL! Não só pelas comprinhas que você vai fazer, mas mesmo que saia de mãos abanando, vale o passeio, vale comer um petisquinho e tomar uma cerveja ouvindo o som do samba do restaurante da esquina!
A feira é realizada na Rua do Lavradio, começa a partir das 10h e você vai encontrar: antiquários, brechós, estilistas, designers, artesãos e artistas de várias regiões do Rio! O público gira em torno de 18 a 20 mil visitantes a cada edição e há aproximadamente 400 expositores.
Olha que bacana, lendo uma matéria do Diário do Rio, encontrei o significado de Copacabana:
Significa mirante do azul, na língua Inca Quichua. Também existe uma cidade boliviana nas margens do Lago Titicaca com o nome de Copacabana. Originalmente, o nome do bairro era Sacopenapã que era um areal deserto quando pescadores ergueram uma capelinha no extremo sul da praia. Nela foi colocada a cópia de uma imagem de Nossa Senhora de Copacabana, trazida por mercadores de prata bolivianos. A igreja foi destruída para dar lugar ao Forte de Copacabana.
E fui fuçar a sua história e algumas fotos antigas, que adoro ver… acho realmente que vivi no Rio nessa época em outra vida, não é possível! Acho tudo fascinante aqui…
Copacabana é o bairro mais conhecido do Rio de Janeiro, do Brasil, do mundo!
VISTA DE COPACABANA DO ALTO DO FORTE DO LEME
“(…) Depois que voltei, juntei-me a um alegre grupo num passeio a cavalo a Copacabana, pequena fortaleza que defende uma das pequenas baías atrás da Praia Vermelha e de onde se podem ver algumas das mais belas vistas daqui. As matas da vizinhança são belíssimas e produzem grande quantidade de excelente fruta chamada cambucá, e nos morros o gambá e o tatu encontram-se frequentemente (…)”
Maria Graham – Londres – 1824
“(…) O primeiro plano, formado pelo prolongamento das montanhas que beiram a costa do Rio de Janeiro, permite verem-se as pequenas ilhas e bancos de areia que assinalam a sua proximidade. Vê-se no meio da areia a pequena igreja de Copacabana, isolada num pequeno platô: à direita um segundo plano formado por um grupo de montanhas entrando mar a dentro esconde a sinuosidade do banco de areia cuja extremidade aparece com a sua parte cultivada tão reputada pelos seus deliciosos abacaxis. Aí se forma a embocadura de um pequeno lago alimentado pelas águas do mar em maré alta.”
Jean Baptiste Debret – França – 1834
A primeira lenda que se conhece sobre Copacabana o bairro, que já tinha este nome, conta que duas baleias, encalhadas segundo alguns, livres segundo outros, teriam aparecido na praia, no final de agosto de 1858. Entre os dias 22 e 23 daquele ano, centenas de pessoas – com o imperador Pedro II e sua comitiva à frente – deslocaram-se para vê-las.
Os mais ricos seguiam de coches, puxados a cavalo, e levavam um grande farnel barracas para se acomodarem. Outros iam a cavalo, ou mesmo a pé. As baleias não estavam mais lá, apesar disso, quem ficou na praia divertiu-se muito, num piquenique que durou três dias e três noites.
Começou daí o namoro da população do Rio de Janeiro com aquele areal inóspito e insalubre, que em meados do século XVIII, trocara o nome de Sacopenapã (toda a região de Copacabana até a Lagoa Rodrigo de Freitas), em tupi o caminho das socós (ave pernalta, da família dos ardeídeos, muito abundante nas restingas do Rio de Janeiro), por Copacabana , mirante do azul, em quichua (nativos do Peru e da Bolívia) e, também, vem do termo aymara arcaico Copakawana e significa aquele que atira a pedra preciosa.
A CAPELA PARA NOSSA SENHORA DE COPACABANA NO FINAL DO SÉCULO XIX
O ENCONTRO DOS DOIS LADOS DO TÚNEL VELHO EM 1892
ALTO DA LADEIRA DOS TABAJARAS EM 1938
AVENIDA ATLÂNTICA EM 1906
PRAIA DE COPACABANA E A MODA PRAIA VERÃO DE 1925
A RECÉM INAUGURADA AVENIDA ATLÂNTICA EM 1919
HOTEL COPACABANA PALACE
AVENIDA NOSSA SENHORA DE COPACABANA
Copacabana fez política durante décadas, porque muitos nomes que fizeram a história do Brasil escolheram o bairro para morar:
Presidentes da República
Eurico Gaspar Dutra
João Fernando Campos Café Filho
Carlos Coimbra da Luz
Nereu de Oliveira Ramos
Juscelino Kubitscheck de Oliveira
João Belcjior Marques Goulart
Ranieri Mazzili
Emílio Garraztazu Médici
Tancredo de Almeida Neves
Governadores
Carlos Werneck Lacerda
Magalhães Pinto
Leonel de Moura Brizola
Ministros de Estado
Odílio Denys
Afrânio de Mello Franco
Henrique Teixeira Lott
Armando Falcão
Horácio Lafer
Lyra Tavares
Lucas Lopes
Otávio Gouveia de Bulhões
Otávio Gondin
Outros políticos, militares e personalidades
Assis Chateaubriand (na Avenida Atlântica entre Rua Miguel Lemos e Rua Djalma Ulrich)
Como prometi a vocês, hoje vou falar de Santa Teresa, o famoso bairro dos bondinhos e da boemia carioca!
Eu, particularmente, acho que é um dos pontos turísticos obrigatórios pra quem está de passagem pelo Rio, nem que seja só por um final de semana, já que o bairro é caminho de muitos outros pontos que certamente você irá visitar (como o Cristo e a Lapa). Pra quem mora no Rio, ah… uma vez por mês dá pra passar um domingão, comer uma bela feijoada ou fazer um lanchinho no Parque das Ruínas ouvindo aquela banda super carioca, hein?
Santa Teresa tem um ar muito, mas muito carioca que não sei explicar, é uma parte histórica que se mistura com o turismo, com os moradores, com a comida, a cultura, as roupas, o artesanato… tudo ali é a cara do Rio pra mim. É reduto de gente descolada, relax, de restaurantes rústicos lindos e bares de querer parar em todos pra tomar uma cervejinha ou simplesmente admirar a decoração, sentir o cheirinho dos quitutes e bater uma foto, claro!
Sem contar as pousadas e diversos hostels que tem por ali! E pra quem quer gastar um pouco mais e ficar num hotel 5 estrelas, a pedida é o Hotel Santa Teresa, aquele que a Amy Whinehouse e vários outros artistas já ficaram. Olha só que vista feinha…
Pra quem gosta de natureza e belas paisagens, vai se deslumbrar ao ver as imagens que se formam do Rio quando se chega lá no alto, porque cada cantinho é único! E aquelas lojinhas? Minha nosssssssa… eu quero levar tudo quando estou lá, tem muito móvel de madeira, objetos de decoração com motivos cariocas, souvenirs, quadros e telas maravilhosas… eu fico horas dentro dessas lojas só admirando o trabalho artesanal dos artistas, é demais! Pena que não posso levar tudo! O marido pira, coitado, é o caso
de me largar por lá perambulando pelas lojas e me buscar depois de algumas (muitas) horas! rs
Só falta eu andar no bondinho, que sabe lá Deus quando vai voltar a rodar… mas tenho foto com ele de quando ainda estava na ativa, antes daquele acidente horrível, olhem só 🙂
Como já fui algumas vezes (como podem imaginar) em Santa e a maioria foi passeando com os amigos ou a família que vem turistar por aqui, compilei algumas fotos dessas idas pra vocês e fiz um roteirinho básico. Da última vez, fui conhecer o Parque das Ruínas com nossos amigos, ainda não tinha ido, e me apaixonei! Que lugar lindo, um astral sensacional, uma vista de tirar o fôlego. Você respira cultura ali.
Para começar, o ideal é sempre chegar cedo (pra variar… cidade turística lota todo final de semana), como não tem mais o bondinho que servia de meio de transporte, e a subida é das boas, é necessário carro pra chegar até lá. Você pode também descer no metrô Glória e se aventurar a pé, subindo as escadarias e tal, mas para isso vai precisar de tempo. Pode pegar algumas linhas de ônibus também, sentido Lapa, Glória e Central e depois subir de táxi, dependendo do ponto que “saltar” (lembrar que aqui você não desce no ponto, você SALTA! hehe…) Se for de carro é bom chegar antes das 10h, no máximo 10:30 para achar uma vaga nas ruelas apertadas do bairro. Sempre conseguimos uma vaguinha na Rua Cândido Mendes, onde tem a placa aérea que agradece a visita ao bairro e/ou dá as boas-vindas para quem chega via Glória.
Só para nos situarmos melhor: Santa Teresa está ao lado dos bairros do Catete, Catumbi, Cidade Nova, Humaitá, Cosme Velho, Glória, Lapa, Laranjeiras, Rio Comprido, Botafogo, Centro e Tijuca (esse é o mais distante, talvez).
Sem medo de ser feliz, vá andando pelas ruas, de cara já verá as lojinhas, entre e peça um mapinha de Santa Teresa, vai te ajudar demais! Todas as lojas costumam ter. Ele é um guia de todos os pontos turísticos, restaurantes, lojas, ateliers e hospedagens do bairro.
Eu não lembrarei o nome de todas as lojinhas, então a dica é: entre em todas, se tiver tempo! Eu entro em todas, olho tudo, examino tudinho e se gosto de algo, pego o cartão para passar na volta até ver todas as opções. Por quê? Porque tem coisas muito parecidas, de preços variados e você pode achar mais legal um tipo de bondinho, por exemplo, lá da última loja, mas não vai querer comprar outro se já pagou por um um modelo muito parecido na primeira loja que visitou e pode se arrepender. Certo?
Atenção aos trabalhos artesanais, que são únicos. Se gostou mesmo, pergunte ao vendedor ou ao próprio artista, que às vezes está na loja, se ele faz por encomenda (a maioria faz) porque pode ser que tenha apenas uma peça e alguém pode arrematar até a sua volta.
Não deixe de andar e admirar as belíssimas paisagens lá do alto da Rua Bernardino dos Santos, que além do visual, tem lindas intervenções artísticas que deixam Santa Teresa ainda mais bela!
Vamos aos pontos que merecem uma visita ou ao menos uma passada na porta para tirar fotos (ADORO):
Museu do Bonde, na Rua Carlos Brant, 14.
Museu Chácara do Céu (Rua Martinho Nobre, 93) e Parque das Ruínas, na mesma rua no número 169 (entre que tem uma das mais belas vistas do Rio!!!), aqui seu passeio vai demorar um pouco, porque simplesmente vale a pena ver tudo o que tem ali, além de ter um café gostoso lá dentro. Dá para fazer uma pausa e descansar um pouco.
Largo dos Guimarães, um dos 3 largos mais conhecidos de Santa Teresa (os outros dois são o das Neves e do Curvelo);
Largo do Curvelo
Escadaria Selarón: pasmem, eu ainda não fui tirar uma foto ali! Na próxima ida a Santa eu vou fazer isso sem falta!!! Essa não pode deixar passar pra quem vai a Santa, hein! Fica mais pra Lapa que pra Santa Teresa e a escada liga os dois bairros, está a 5 minutos de caminhada dos Arcos da Lapa.
Loja de artesanato La Vereda na rua Almirante Alexandrino, 428. EU P-I-R-O!!! Com certeza você vai sair com alguma sacola de lá 😉
Para almoçar, depois de andar too much, uma feijoadinha do Bar do Mineiro, super famoso por ali, cai muito bem para repor as energias! Eu sempre quero comer feijoada quando vou a Santa. Mas há diversas opções, muitas na Rua Carlos Magno e Almirante Alexandrino. Tem o Sobrenatural para quem prefere frutos do mar, a Pizzaria do Chico, onde tem uma das melhores pizzas (dizem) do Rio, comida caseira e farta com bom custo benefício você encontra na Cantina do Gaúcho, se quer saborear a culinária nordestina, vá ao Bar do Arnaudo e, no Bar Portella, você encontra caldos e carnes! Bom né? Tem muitos outros por ali.
Depois você pode esticar até a Lapa (20 minutos a pé), tirar foto nos Arcos da Lapa, na Catedral de São Sebastião e voltar para Santa pra tomar um drink ou um café com um belo sanduíche e muitos quitutes no Cafecito. Esse lugar é de babar, um casarão antigo que abriga uma loja de móveis e decoração em seu interior, no estilo rústico chique e tem a companhia da natureza 24h por dia, olha só as fotos no site deles! A-M-O esse lugar!
E pra quem quiser esticar, tem mais tempo, ou pode voltar outro dia só pra fazer isso, pode jantar no Aprazível, que já falei outras vezes aqui no blog e vou ainda fazer um post só dele, que é um caso à parte. Bem badalado, com uma vista, comida, atendimento e decoração impecáveis. Merece fotos e mais fotos!
Distâncias:
Aeroporto Internacional do Galeão: 35 minutos de táxi sem trânsito Aeroporto Santos Dumont: 23 minutos de táxi sem trânsito Praia de Ipanema: 25 minutos de táxi ou 50 minutos de ônibus Bondinho do Pão de Açúcar: 22 minutos de táxi ou 55 minutos de ônibus Lapa: 5 minutos de táxi ou 12 a pé Estação de Trem do Corcovado: 14 minutos de táxi ou 35 minutos de ônibus
Ufa, espero que tenham curtido 🙂
Beijos da Thata
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Hoje teve jogo no Maraca de novo, virou feriado no Rio, porque ninguém anda na cidade quando tem jogo! Já que o clima no Brasil é totalmente voltado ao futebol e Copa do Mundo, Analu mandou pra gente umas fotinhos do jogo da semana passada que ela foi conferir.
Eu, para dizer bem a verdade, não ligo nada, nadinha pra Copa, me desanimei totalmente com tudo que vem acontecendo por aqui em torno desse evento, mas o que gosto muito e não nego, é o clima de alegria e descontração que toma conta da gente. A criançada adora, os amigos se reúnem para assistir aos jogos, a família fica em festa só na torcida… ah, é o que tem de bom nessa vida, não é mesmo? A Copa é só um pretexto pra alegrar um pouco a gente.
O “Maraca” faz parte da história do Rio, é super super a cara do Rio, os cariocas amam demais esse estádio e aqui o povo respira mesmo futebol, até as mulheres, mas não é pouco, é muito! Não sei se é porque não ligo para esses assuntos, mas pra mim parece que as mulheres cariocas são muito mais ligadas a futebol do que as paulistanas. Tô errada, gente?
Pena que o Maracanã perdeu muito do seu charme e identidade com a reforma para a Copa, ouço muito isso dos cariocas, muitos ficaram bem tristes, dizem que virou um estádio como outro qualquer, pena né… eu ainda não fui visitá-lo, está na listinha.
Hoje o Rio amanheceu nublado, mas parece que o céu está abrindo e o sol vem dando seu ar da graça, amanhã também parece que vai ser assim, então sugiro a vocês que corram para um passeio ao ar livre bem gostoso, assim que virem o sol! 🙂
Pegue um táxi ou chame aquele amigo, paquera ou parente gente boa, que tenha carro, claro, (bem mais rápido, na minha opinião) e vá conhecer o Mirante Dona Marta e, de quebra, suba mais um pouquinho e vá até o Cristo Redentor, um passeio super clichê, mas se perguntar para muitos cariocas que moram há anos aqui, vários vão responder que ainda não conhecem uma das 7 maravilhas do mundo!
O Mirante Dona Marta fica bem no meio do caminho da subida para o Cristo e é passagem obrigatória pra quem vem ao Rio, já que é o visual mais famoso e clicado do planeta! Lá tem um heliponto, que você pode pagar alguns reais… alguns BONS reais, rs… (é caro, mas pra quem gosta vale a pena, então prepare o bolso se quiser um passeio de heli) e fazer um tour aéreo pelo Rio. Porém, basta ficar por ali mesmo que já terá bastante coisa para admirar.
O mirante fica a 340 metros de altitude e oferece uma vista panorâmica da cidade, com o Pão de Açúcar ao fundo, o Maracanã, a Baía de Guanabara e o Cristo Redentor lá no alto. Tire muitas fotos de recordação dessa paisagem porque ela é demais! Para chegar de carro, existe acesso no Cosme Velho, pela Ladeira dos Guararapes.
Depois de visitar os dois lados (o do heliponto e o da paisagem) suba até o Cristo Redentor! Lá é bastante organizado até – se tratando de Brasil – você vai comprar um ticket rapidex na bilheteria e ele dará acesso a van que te levará até o Cristo. Mesmo que tenha filas, elas costumam andar bem rápido. Já fui várias vezes e nunca demorou, mesmo ela estando grande (em época de alta temporada, por exemplo). A dica na alta temporada é ir após o almoço, porque de manhã é sempre mais cheio, deve ser porque o pessoal acorda, vê o sol, fica com medo dele desaparecer no meio da tarde e já parte logo para o Cristo. Porque realmente a vista fica muito mais maravilhosa com o céu limpinho, sem dúvida.
Compilei umas fotinhos ao longo desses anos nas minhas idas até esses pontos super turísticos, que sempre levamos nossas queridas visitas para conhecê-los. Sempre tiro fotos né… afinal, cada dia é único e as companhias também!
No final do post coloquei o site do Corcovado que tem várias opções explicando como chegar lá, os preços, horários de funcionamento, etc. Deliciem-se!
Mais conhecido como “Copa”, como é chamado carinhosamente pelos cariocas. É onde eu vivo atualmente e o lugar que me acolheu desde que cheguei aqui, então já podem imaginar o caso de amor que tenho por essa doideira que é esse bairro. Tenho uma certa paixão e gratidão por ele.
O calçadão mais famoso do mundo! Muitos cariocas que não moram aqui torcem o nariz para o bairro, por diversos motivos: vive lotado, de turistas (uns muito doidos), moradores (alguns também muito doidos) e cães (ADORO), mas o chão fica aquele cheirinho de cãozinho molhado que fez xixi e o sol secou, e veio de novo, mais xixi… sabe? rs… é cheio de comércio de tudo quanto é tipo e preço, para todos os públicos, é onde a cidade toda vem se refrescar nos finais de semana (tirando quem mora e prefere Ipanema, Leblon e Barra… rs… o glamour e status estão mesmo em Ipanema e Leblon), pois há estações de metrô de ponta a ponta aqui em Copacabana.
É conhecido como o bairro dos idosos, porém há tantos barzinhos que isso não é nenhum problema (afinal, todo mundo vai ficar velhinho um dia não? Ou espera-se.) e é um dos bairros com a maior taxa de qualidade de vida do Rio, por isso tantos idosinhos.
Eu acho muito engraçado quando ouço isso, porque para paulistas como eu, que gostam de um furdúncio, comércio farto e muita gente em volta, onde eu faço tudo a pé e encontro mil lojinhas que eu amo de paixão a qualquer hora, aqui é um prato cheio!
Os gringos amam isso aqui e os turistas todos no geral, e eu me incluo nessa, me sinto uma turista e vou me sentir sempre, descobrindo essa cidade. Fora que eu acho a orla de Copacabana a mais linda do Rio, tanto para quem a vê do Leme quanto para quem está na outra ponta, do Arpoador. Suas curvas são um charme que só! E ainda dá pra ver o Pão-de-Açúcar ao fundo, é lindimais!
Realmente o bairro tem suas contradições, a maioria dos prédios são muito velhos, quase todos os apartamentos precisam de uma boa (BOA MESMO) reforma, muitos não tem garagem ou vários que são enormes, de 3 ou 4 quartos, tem apenas uma vaga e são BEM caros! Lembra muito algumas ruas do bairro de Higienópolis em Sampa (que eu também amo, diga-se de passagem). Ah, e tem muito “polícia” aqui, vários nas esquinas! Mas é claro que isso não quer dizer que você pode ficar dando mole por aí, atenção em dobro sempre, principalmente se estiver com aquelas máquinas gigantes, com aquela cara de turista estampada na roupa, no protetor solar, no salto pra andar no calçadão… às vezes o pessoal acha que o calçadão é uma balada e eu morro de rir quando vejo a mulherada toda trabalhada no salto para andar lá.
Logo mais falarei em detalhes sobre os quitutes, lojinhas e restaurantes de Copa para vocês!