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Copacabana

Pontos turísticos

De onde vem o nome Copacabana

Olha que bacana, lendo uma matéria do Diário do Rio, encontrei o significado de Copacabana:

Significa mirante do azul, na língua Inca Quichua. Também existe uma cidade boliviana nas margens do Lago Titicaca com o nome de Copacabana. Originalmente, o nome do bairro era Sacopenapã que  era um areal deserto quando pescadores ergueram uma capelinha no extremo sul da praia. Nela foi colocada a cópia de uma imagem de Nossa Senhora de Copacabana, trazida por mercadores de prata bolivianos. A igreja foi destruída para dar lugar ao Forte de Copacabana.

Copacabana em 1900

 

E fui fuçar a sua história e algumas fotos antigas, que adoro ver… acho realmente que vivi no Rio nessa época em outra vida, não é possível! Acho tudo fascinante aqui…

Copacabana 1

 

Copacabana é o bairro mais conhecido do Rio de Janeiro, do Brasil, do mundo!

VISTA DE COPACABANA DO ALTO DO FORTE DO LEME

VISTA DE COPACABANA DO ALTO DO FORTE DO LEME

 

“(…) Depois que voltei, juntei-me a um alegre grupo num passeio a cavalo a Copacabana, pequena fortaleza que defende uma das pequenas baías atrás da Praia Vermelha e de onde se podem ver algumas das mais belas vistas daqui. As matas da vizinhança são belíssimas e produzem grande quantidade de excelente fruta chamada cambucá, e nos morros o gambá e o tatu encontram-se frequentemente (…)”

Maria Graham – Londres – 1824

“(…) O primeiro plano, formado pelo prolongamento das montanhas que beiram a costa do Rio de Janeiro, permite verem-se as pequenas ilhas e bancos de areia que assinalam a sua proximidade. Vê-se no meio da areia a pequena igreja de Copacabana, isolada num pequeno platô: à direita um segundo plano formado por um grupo de montanhas entrando mar a dentro esconde a sinuosidade do banco de areia cuja extremidade aparece com a sua parte cultivada tão reputada pelos seus deliciosos abacaxis. Aí se forma a embocadura de um pequeno lago alimentado pelas águas do mar em maré alta.”

Jean Baptiste Debret – França – 1834

 

A primeira lenda que se conhece sobre Copacabana o bairro, que já tinha este nome, conta que duas baleias, encalhadas segundo alguns, livres segundo outros, teriam aparecido na praia, no final de agosto de 1858. Entre os dias 22 e 23 daquele ano, centenas de pessoas – com o imperador Pedro II e sua comitiva à frente – deslocaram-se para vê-las.

Os mais ricos seguiam de coches, puxados a cavalo, e levavam um grande farnel barracas para se acomodarem. Outros iam a cavalo, ou mesmo a pé. As baleias não estavam mais lá, apesar disso, quem ficou na praia divertiu-se muito, num piquenique que durou três dias e três noites.

Começou daí o namoro da população do Rio de Janeiro com aquele areal inóspito e insalubre, que em meados do século XVIII, trocara o nome de Sacopenapã (toda a região de Copacabana até a Lagoa Rodrigo de Freitas), em tupi o caminho das socós (ave pernalta, da família dos ardeídeos, muito abundante nas restingas do Rio de Janeiro), por Copacabana , mirante do azul, em quichua (nativos do Peru e da Bolívia) e, também, vem do termo aymara arcaico Copakawana e significa aquele que atira a pedra preciosa.

Copacabana 3

A CAPELA PARA NOSSA SENHORA DE COPACABANA NO FINAL DO SÉCULO XIX

 

O ENCONTRO DOS DOIS LADOS DO TÚNEL VELHO EM 1892

O ENCONTRO DOS DOIS LADOS DO TÚNEL VELHO EM 1892

ladeiradostabajaras 1928

ALTO DA LADEIRA DOS TABAJARAS EM 1938

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AVENIDA ATLÂNTICA EM 1906

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PRAIA DE COPACABANA E A MODA PRAIA VERÃO DE 1925

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A RECÉM INAUGURADA AVENIDA ATLÂNTICA EM 1919

HOTEL COPACABANA PALACE

HOTEL COPACABANA PALACE

AVENIDA NOSSA SENHORA DE COPACABANA

AVENIDA NOSSA SENHORA DE COPACABANA

Copacabana fez política durante décadas, porque muitos nomes que fizeram a história do Brasil escolheram o bairro para morar:

Presidentes da República

  • Eurico Gaspar Dutra
  • João Fernando Campos Café Filho
  • Carlos Coimbra da Luz
  • Nereu de Oliveira Ramos
  • Juscelino Kubitscheck de Oliveira
  • João Belcjior Marques Goulart
  • Ranieri Mazzili
  • Emílio Garraztazu Médici
  • Tancredo de Almeida Neves

 

Governadores

  • Carlos Werneck Lacerda
  • Magalhães Pinto
  • Leonel de Moura Brizola

 

Ministros de Estado

  • Odílio Denys
  • Afrânio de Mello Franco
  • Henrique Teixeira Lott
  • Armando Falcão
  • Horácio Lafer
  • Lyra Tavares
  • Lucas Lopes
  • Otávio Gouveia de Bulhões
  • Otávio Gondin

 

Outros políticos, militares e personalidades

  • Assis Chateaubriand (na Avenida Atlântica entre Rua Miguel Lemos e Rua Djalma Ulrich)
  • Benedito Valadares
  • Olímpio Mourão Filho
  • Cibilis Viana
  • Roberto D’Ávila
  • Dorival Caymmi
  • Augusto Frederico Schmidt
  • Paulo Coelho
  • Billy Blanco
  • Clovis Bornai
  • Mário Lago
  • Neguinho da Beija-Flor
  • Josué Montello
  • Cauby Peixoto
  • Sylvinha Telles
  • Dercy Gonçalves
  • Braguinha
  • Bruno Medina
  • Marta Rocha

 

FONTE: http://copacabana.com/historia-de-copacabana/

 

Passeios

Hora de correr!

Oie! Lá vem eu com dicas 😉

Hoje é para caminhadas e corridinhas, fico muito inspirada quando vejo o dia lindo lá fora!
Aqui no Rio tem muitos lugares bonitos para fazer esse tipo de exercício. Eu sou super adepta de exercícios físicos e adoro os dois: caminhar e correr. De Copa ao Leme e Copa ao Leblon eram os percursos que eu mais fazia com o maridão (agora com a mudança de bairro vou postar futuramente nosso local preferido, ainda estou testando)! Nem preciso dizer que as paisagens são super inspiradoras, né?

Vai aí uma listinha de alguns lugares famosos por aqui para vocês se animarem! Tirei da matéria da Time Out Rio de Janeiro.

Parque do Flamengo – 4km

Flamengo
Ligeiramente melancólico! Tudo porque, aqui, aquele merecido “mergulho no mar pós-corrida”, não é uma boa ideia, por causa da poluição da água. A praia do Flamengo e o parque que se estende ao longo de seu comprimento tem cenas lindas, no entanto (ou “por enquanto”, para os otimistas que apostam na despoluição da Baía), apenas para fazer exercício. Desde os primeiros raios de sol, já se vê o aquecimento para jogos de frescobol, vôlei e futvôlei, equipes de terceira idade praticando Tai-Chi-Chuan e enxames de corredores e ciclistas.

Inicie no extremo sul, no restaurante Porcão, para um pouco de inspiração, e siga a linha do caminho entre as árvores e em volta da enseada da Baía. O percurso inteiro é devidamente marcado a cada cem metros e contorna o mar com curvas bem recortadas, tornando a paisagem ainda mais interessante.

A corrida proporcionará a vista de campos de futebol e um parque de skate antes de chegar à mais bela curva: da Marina da Glória. A partir daí, você vai passar pelos barcos e pelo Memorial da Segunda Guerra Mundial com o túmulo do soldado perdido – um bom lugar para fazer uma pausa ou utilizar a “rotunda” para retornar para aonde você veio. Para não refazer exatamente os mesmos passos, há sempre a rota à beira-mar, após a Marina, que é grande o suficiente para acomodar todos no corredor: moto, tráfego e pedestres, e é um pouco mais direta (lê-se: mais curta), no caminho sinuoso do parque.

Leblon, Ipanema, Arpoador – 3,7 km

Leblon
Quase tão amado quanto a Lagoa, este é o segundo percurso de corrida mais popular da cidade, e é fácil perceber o porquê: cruzar ao longo da mais bela praia urbana, junto com as pessoas bonitas que lá frequentam. Qualquer um que ainda precise de um estímulo para correr, terá toda a inspiração que precisa direto do calçadão: o desfile dos físicos esculpidos ao ritmo das ondas batendo ao lado do Atlântico.

Particularmente popular ao pôr do sol e também aos domingos, quando uma das pista de trânsito fecha, criando um espaço extra super valioso (apenas tome cuidado com o skate motorizado!). Também tem a vantagem de ter 7 km (ida e volta), que é uma boa distância para se percorrer, com a constante brisa do mar.

Lagoa – 7,5 km

Lagoa
O trecho clássico escolhido por muitos corredores na Zona Sul, a Lagoa é quase uma volta olímpica perfeita de 7,5 quilômetros. Uma medida boa para o exercício fazer efeito, mas sem matar você no processo. Cada intervalo de 100m é marcado no chão e assim fica fácil manter um controle sobre a distância que você já deixou para trás. O recuo do Cantagalo pode iludir e dar a impressão de que resta menos para acabar do que realmente falta. Que bom! Ameniza psicologicamente o cansaço e as calorias perdidas agradecem!

As vistas são espetaculares, o horário do pôr do sol é sensacional para correr e você consegue ver quatro bairros diferentes pelo caminho. Lembre-se, porém, de ficar sempre atento à noite, pois nem todo o percurso é bem iluminado e há relatos ocasionais de assaltos ao longo do caminho. Mas você não estará usando o seu “rolex de ouro” justamente durante sua corrida, certo?

Copacabana-Leme – 4,15 km

Copa
A paisagem, de novo, faz toda a diferença! Mas os 8,3km de extensão (ida e volta) podem assustar os corredores com menos preparo físico. Comece pela manhã, em frente ao Sofitel, perto do Forte de Copacabana, onde o sol nasce por cima do seu ombro direito e depois despeja um banho de luz solar em toda a praia. Durante o percurso, você poderá observar as idas e vindas dos vários hotéis internacionais ao longo do caminho, incluindo o suntuoso Copacabana Palace. Dependendo do dia, você pode sentir inveja ou orgulho quando passarem os cambaleantes saídos das boates em Copa, com o olhar ferido de toda aquela luz da manhã. A paz retorna ao percurso após a Avenida Princesa Isabel, de onde você pode, e deve, dar aquele belo mergulho no final do Leme, olhando os pescadores.

Praia de Botafogo e Urca “loop” – 7 km

Botafogo
Não é exatamente uma trilha de corrida, mas a rota “loop” da Urca é um caminho perfeito e oferece muitos estímulos visuais para o corredor que gosta de se distrair. Inicie no final da Praia de Botafogo e, embora o início pareça um pouco pesado, você vai sentir a recompensa do ar fresco da Urca, assim que descer na Avenida Pasteur. A partir daí, há duas opções, dependendo do seu nível de energia: primeiro é continuar pela pista Cláudio Coutinho, do lado esquerdo da Praia Vermelha, com 2,5 km (só ida). Esta pista de corrida fica em torno da base do Morro da Urca. Seu nível é fácil e a vista cinematográgfica, para o mar aberto, proporciona um momento de conexão muito especial com a natureza em volta. Como alternativa, um pouco antes do fim da estrada, vire à esquerda para Rua Ramon Franco, que dá acesso à Urca, onde o corredor passa pelas casas desse bairro histórico, de curiosos e moradores descontraídos. Continue até o final da rua para encontrar sua recompensa: a beira das águas da Baía de Guanabara. Já dentro do bairro, a mureta de pedra será a sua guia, e seguindo até o final, o percurso necessariamente lhe jogará nos braços da tentação local mais famosa: o Bar Urca, com suas várias delícias fritas com cerveja de garrafa, sempe geladérrima. Seja direto na sua escolha, sem remorsos: entregue-se ou acelere o passo!

Na volta, ao invés de ir pela Ramon Franco, siga reto pela mureta, curtindo mais um pouquinho a vista para a Baía de Guanabara e a Ponte Rio-Niterói sobre seu ombro. No finalzinho da rua, já saindo da Urca, o bônus: visual da pequena ponte sobre o passado pitoresco da primeira versão histórica do piscinão de Ramos, onde hoje fica uma mini-marina para os barcos de pesca. Da Avenida Pasteur, trata-se de uma linha reta novamente para voltar à praia de Botafogo, onde você pode finalmente sentar e relaxar, olhando os elegantes barcos do iate clube.

 

E aí, qual o preferido de vocês?

Beijos da Thata

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Passeios

Parque da Chacrinha

São mais de 13 mil hectares de área verde no bairro mais populoso do Rio. A área funciona de 3ª a domingo, de 8h às 17h, na Rua Guimarães Natal, s/nº.

Eu duvido que todos que moram aqui ou que passaram pelo Rio já ouviram falar nesse parque!

Morando há anos em Copacabana, somente há pouco tempo, numa de nossas andanças a pé pelo bairro, que eu e meu marido achamos esse lugar. Achei uma graça, aqui tem muito verde, muitos parques para explorar, que só andando mesmo para encontrar, porque não é lugar comum de turistas. É uma delícia dar uma caminhada pela manhã ali ou levar as crianças para brincar e fazer um piquenique no final da tarde, tem brinquedos e sempre tem algum festinha de criança, que também é muito comum aos moradores.

Pra quem mora próximo ou está em um hotel pertinho, vale respirar esse ar puro e ver os bichinhos por lá. Como amo de paixão qualquer bicho ou coisa que se mexa, tirei várias fotos dos saguis (ou micos, macaquinhos… não sei o nome ao certo, mas dizem que é o mico-Estrela) que são presença constante no parque, ficam na maior cara de pau para pegar comida 🙂

Só uma curiosidade: o nome do parque veio da época em que existiam várias chácaras espalhadas pelo espaço, que eram responsáveis pelo abastecimento do bairro de Copacabana, há muitos anos.

Dá só uma olhada nas fotos e as gracinhas sem vergonhas desses miquinhos!

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Passeios Pontos turísticos

Copacabana, um caso de amor

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Copacabana, princesinha do mar…

Mais conhecido como “Copa”, como é chamado carinhosamente pelos cariocas. É onde eu vivo atualmente e o lugar que me acolheu desde que cheguei aqui, então já podem imaginar o caso de amor que tenho por essa doideira que é esse bairro. Tenho uma certa paixão e gratidão por ele.

O calçadão mais famoso do mundo! Muitos cariocas que não moram aqui torcem o nariz para o bairro, por diversos motivos: vive lotado, de turistas (uns muito doidos), moradores (alguns também muito doidos) e cães (ADORO), mas o chão fica aquele cheirinho de cãozinho molhado que fez xixi e o sol secou, e veio de novo, mais xixi… sabe? rs… é cheio de comércio de tudo quanto é tipo e preço, para todos os públicos, é onde a cidade toda vem se refrescar nos finais de semana (tirando quem mora e prefere Ipanema, Leblon e Barra… rs… o glamour e status estão mesmo em Ipanema e Leblon), pois há estações de metrô de ponta a ponta aqui em Copacabana.

É conhecido como o bairro dos idosos, porém há tantos barzinhos que isso não é nenhum problema (afinal, todo mundo vai ficar velhinho um dia não? Ou espera-se.) e é um dos bairros com a maior taxa de qualidade de vida do Rio, por isso tantos idosinhos.

Eu acho muito engraçado quando ouço isso, porque para paulistas como eu, que gostam de um furdúncio, comércio farto e muita gente em volta, onde eu faço tudo a pé e encontro mil lojinhas que eu amo de paixão a qualquer hora, aqui é um prato cheio!

Os gringos amam isso aqui e os turistas todos no geral, e eu me incluo nessa, me sinto uma turista e vou me sentir sempre, descobrindo essa cidade. Fora que eu acho a orla de Copacabana a mais linda do Rio, tanto para quem a vê do Leme quanto para quem está na outra ponta, do Arpoador. Suas curvas são um charme que só! E ainda dá pra ver o Pão-de-Açúcar ao fundo, é lindimais!

Realmente o bairro tem suas contradições, a maioria dos prédios são muito velhos, quase todos os apartamentos precisam de uma boa (BOA MESMO) reforma, muitos não tem garagem ou vários que são enormes, de 3 ou 4 quartos, tem apenas uma vaga e são BEM caros! Lembra muito algumas ruas do bairro de Higienópolis em Sampa (que eu também amo, diga-se de passagem). Ah, e tem muito “polícia” aqui, vários nas esquinas! Mas é claro que isso não quer dizer que você pode ficar dando mole por aí, atenção em dobro sempre, principalmente se estiver com aquelas máquinas gigantes, com aquela cara de turista estampada na roupa, no protetor solar, no salto pra andar no calçadão… às vezes o pessoal acha que o calçadão é uma balada e eu morro de rir quando vejo a mulherada toda trabalhada no salto para andar lá.

Logo mais falarei em detalhes sobre os quitutes, lojinhas e restaurantes de Copa para vocês!

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