Eu estava para falar da Fábrica Bhering há muito tempo, e cá estou eu para mais detalhes desse lugar super cool e descolado no centro antigo do Rio de Janeiro, onde eu fiz um ensaio fotográfico lindo com meu amigo fotógrafo Bruno Coqueiro.
A Bhering é uma antiga fábrica de chocolate que hoje, aliás, há um bom tempo já, se transformou num forte pólo da economia criativa carioca, que abriga muitas lojas e ateliês e se tornou palco de eventos bem interessantes e alternativos, com uma forte pegada cultural pra quem gosta desse tipo de lugar (eu amo!). Me lembrou muito, em alguns pontos, o Chelsea Market de Nova York, da qual sou apaixonadíssima. Continue lendo
Eu e todos os cariocas não gostamos de dias nublados no Rio, chuvosos então… nem pensar. O Brasil e o mundo já conhece bem essa máxima. Mas há dias que não dá para evitar, certo? Principalmente para os turistas que vêm com data marcada e chegam aqui ansiosos pelos 40 graus carioca e se depara com vários dias seguidos de chuva! Isso é quase raro, mas essa última semana de junho, especialmente, só tem chovido. O bom é que aqui dá para fazer muitos programas sim, mesmo com chuva, só não vai rolar pegar aquele bronze na praia.
Separei 5 lugares para visitar e 5 coisas para fazer no Rio de Janeiro com chuva, prepare o guarda-chuva, um casaquinho, as pernas e o estômago, claro! Continue lendo
Aqui vai uma dica super bacana de um guia com tudo de bom que tem para fazer no centro do Rio de Janeiro, divirtam-se!
O Guia Cultural do Centro Histórico do Rio de Janeiro, que a Editora Cidade Viva acaba de lançar em versões online e impressa, oferece um roteiro completo para quem quer conhecer o centro da cidade maravilhosa por todos os seus ângulos: da nova zona portuária à Rua Larga, passando pela Lapa e Cinelândia. Tem para todos os gostos e bolsos. Centros culturais, galerias, casas de shows, catedrais e os restaurantes e bistrôs mais tradicionais da região estão indicados no guia, com dicas, relatos curiosos e informações úteis sobre cada atração. Uma verdadeira imersão na história do Rio Antigo, sua vida cultural e diversificada gastronomia.
Não é novidade que sempre falo por aqui que amo o centro histórico do Rio. Várias ruas e construções cheias de vida e história, que carregam muito do nosso passado, de outros povos, uma cultura que foi moldando o Rio de Janeiro.
Estou repostando aqui uma matéria super bacana do Diário do Rio, que fez uma seleção de 5 ruas para você conhecer e passear no centro da cidade. Um Domingo é ótimo para isso, mas não aconselho ir sozinho porque o centro infelizmente tem lá suas histórias de pequenos furtos e assaltos, então é bom estar em grupo e se precaver (não vá com relógio, óculos chamativos ou jóias)… triste, mas é a realidade. Graças a Deus, eu particularmente nunca sofri nada lá, mas qualquer bobeada já viu… celular e máquina fotográficas sempre o mais rápido que puder 😉 Continue lendo
Hoje é feriado de Tiradentes e eu separei uma parte histórica muito boa aqui do Rio pra compartilhar com vocês. Eu acho fantástico o centro antigo do Rio, um lugar que indico muito para ser explorado por qualquer turista ou morador da cidade, porque vale a pena pra quem gosta! Esse texto foi tirado do site www.todorio.com.br
Praça Tiradentes
A praça Tiradentes é o ponto principal de uma região muito particular do Centro do Rio de Janeiro. Ao redor da Praça, teatros, restaurantes tradicionais, casas de samba, gafieiras e lojas de música mostram que a região, vizinha à Lapa, também exibe sua vocação para as artes e a boemia, desde suas origens.
Em processo de revitalização, a região vem recebendo novos investimentos do poder público, que reformou a praça. Recentemente, o local deixou de ser ponto-final de diversas linhas de ônibus, o que só contribui para a sua valorização.
Cercada de um lado pelo teatro Carlos Gomes, e de outro pelo teatro João Caetano, a área abriga ainda a tradicional Gafieira Estudantina Musical, o Centro Cultural Carioca (antigo Dancing Eldorado), o Real Gabinete Português de Leitura e o famoso Bar Luiz.
História
O entorno da Praça Tiradentes tem muita história para contar. A região, outrora pantanosa, era conhecida como Campo da Cidade, e durante muito tempo foi local de pastagem de vacas. Quando construíram a primeira igreja na região, passou a ser chamada de Campo de São Domingos, e em seguida passou a ser conhecida como Campo dos Ciganos, que traziam cavalos para vender ali.
Com a construção da Igreja da Lampadosa, passou a ser conhecido como Campo da Lampadosa, e foi nesta igreja que Tiradentes assistiu à sua última missa antes de ser executado, a algumas centenas de metros dali.
Rebatizada de Praça da Constituição em 1820, ganhou a estátua de D. Pedro I sobre seu cavalo, retratando o momento da declaração de independência Nacional, em 1862.
Em 1889, recebeu seu nome definitivo de Praça Tiradentes, coincidindo com a proclamação da República, e a elevação do inconfidente ao status de herói nacional.